Muitas vezes eu pensei que tinha muitos problemas, e que meus problemas eram maiores do que o dos outros. Mas eu , na minha incrível descoberta diária sobre a vida, descobri que muitas pessoas tem problemas extremamente maiores e mais complicados que os meus. Foi vergonhoso descobrir isso, porque enquanto os meus problemas eram do tipo, não sei o que escrever hoje, não tenho o livro que eu queria, não tenho com quem sair, outras pessoas tem de se preocupar em levar o pai ao trabalho porque ele não pode ir sozinho, tem de ajudar a criar o irmão porque a mãe ou o pai não estam presentes, por um milhão de motivos, ou seja, são problemas 'de gente grande'. Meio mundo e assim, acha que seus problemas são imensos e insuperáveis. E isso e o verdadeiro significado de só ter olhos para o seu próprio umbigo. Sabe assim? Os outros que se danem. E não e assim. Por mais que sua vida esteja de cabeça para baixo, por mais que você não esteja la tão feliz, tem alguém cujo os problemas são bem maiores que o seu e nem por isso esta abatido, infeliz.
Por maior que sejam os seus problemas, as suas preocupacoes, não se transforme em um revoltado com a sua própria vida, pois afinal ela e sua, e você pode muda-la quando bem entender, basta querer.
Futura jornalista, que, por acaso, ama escrever e ler. Vou tentar fazer daqui a minha casa, o meu depósito de pensamentos.
quinta-feira, 29 de julho de 2010
terça-feira, 20 de julho de 2010
Verdade'
Uma vez alguém me disse que eu não deveria ser como o pato, é isso mesmo, o pato. Imediatamente eu perguntei o porquê, e ela prontamente respondeu: "Um pato faz tudo, ele nada, voa e anda. Porém se você prestar bem atenção, ele não nada lá essas coisas, como um peixe por exemplo, ele também não voa muito bem, como um verdadeiro pássaro, e anda meio que nos tropeços. Ele faz tudo, mas não é verdadeiramente bom em algo."
Não tenho nada contra patinhos, só adorei essa analogia. Depois que ouvi esse comentário me toquei que nada do que eu fazia era completo sabe? Nada parecia ter verdade, ter paixão. Por isso nada melhor do que retornar aos velhos hábitos para me fazer lembrar de como era ser completa em algo, ser verdadeira.
Muitas vezes as pessoas lutam para serem felizes em um caminho repleto de espinhos, e não percebem que em volta dela há outros trilhões de caminhos, não mais fáceis ou mais simples de atravessarem, mas mais prazerosos, mais reais.
É difícil explicar o que é se sentir verdadeira, mas a sensação é muito boa, como se você tivesse a habilidade de movimentar o mundo inteiro (que na verdade é o seu mundo) só com um gesto, uma palavra, sei lá.
Acho que cada um tem um tipo de coisa que lhe faz muito bem. Talvez seja a dança, a atuação, as compras, a natação, a corrida. Só sei que sem duvida cada um deve descobrir o que lhe completa, o que lhe faz feliz, porque além de ser bom pro corpo e pra alma, é algo que só vai acabar se você quiser que acabe, porque você não depende de ninguém, só de você.
Não tenho nada contra patinhos, só adorei essa analogia. Depois que ouvi esse comentário me toquei que nada do que eu fazia era completo sabe? Nada parecia ter verdade, ter paixão. Por isso nada melhor do que retornar aos velhos hábitos para me fazer lembrar de como era ser completa em algo, ser verdadeira.
Muitas vezes as pessoas lutam para serem felizes em um caminho repleto de espinhos, e não percebem que em volta dela há outros trilhões de caminhos, não mais fáceis ou mais simples de atravessarem, mas mais prazerosos, mais reais.
É difícil explicar o que é se sentir verdadeira, mas a sensação é muito boa, como se você tivesse a habilidade de movimentar o mundo inteiro (que na verdade é o seu mundo) só com um gesto, uma palavra, sei lá.
Acho que cada um tem um tipo de coisa que lhe faz muito bem. Talvez seja a dança, a atuação, as compras, a natação, a corrida. Só sei que sem duvida cada um deve descobrir o que lhe completa, o que lhe faz feliz, porque além de ser bom pro corpo e pra alma, é algo que só vai acabar se você quiser que acabe, porque você não depende de ninguém, só de você.
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Nada.
Depois de tudo, ganhei um vazio. Sempre me perguntei o que era se sentir vazio e como era capaz alguém se sentir assim. Por fim, descobri. O vazio não é ruim, mas está longe de ser bom. Não dói, você simplesmente pára e espera que, como de costume, os pensamentos invadam a sua mente, mas isso não acontece. Os pensamentos não chegam a sua mente, pelo contrário, parece que tudo que te importava se afasta, não quer te pertencer e, acreditem se quiser, você consegue ficar alguns segundos sem pensar. Será o vazio algum tipo de meditação? Pra mim ele está só de passagem e quer chamar minha atenção antes de ir. Não é triste também, só não é feliz. Seu humor não muda, nem pra melhor nem pra pior. E esse o perigo, você entra em uma monotonia e não consegue escapar das suas garras sem ajuda de alguém. Alguém esse que não está em qualquer lugar, que não é encontrado ao acaso e não gosta de ser procurado, pois gosta simplesmente de ir e vir com a total liberdade para ocupar todos os lugares que estivem vazios.
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